Concretizar em pleno o Parque Eco-Monumental das Sete Fontes, através da obtenção dos terrenos afetos à área pública e da execução do projeto paisagístico.
Prosseguir o esforço de valorização do Parque Central de Braga (Picoto, Camélias, Parque da Ponte, Envolvente do Estádio 1º de Maio).
Investimento no sistema de saneamento de águas residuais com a construção da nova ETAR de Braga e o prolongamento do emissário de águas residuais tratadas da ETAR de Frossos, garantindo benefícios para o ambiente e saúde pública.
Melhorias ao nível do abastecimento de água, incluindo a introdução de redundância em operações de tratamento na ETA da Ponte do Bico e a reabilitação de reservatórios visando garantir a sustentabilidade das infraestruturas e a manutenção da qualidade de água para consumo humano.
Implementação da recolha seletiva de resíduos orgânicos, no sentido de assegurar/facilitar que os mesmos sejam objeto de preparação para a reutilização, reciclagem ou, principalmente, operações de valorização necessárias para estimular a economia circular.
Alteração do sistema de recolha de resíduos verdes para um sis- tema dedicado, permitindo a redução de deposição de resíduos em aterro.
Continuidade da estratégia de descarbonização na Agere, com criação de diversas plataformas tecnológicas para interface com o cliente (plataforma de agendamentos, assistente virtual, appAgere), aquisição de veículos movidos com recurso a combustíveis não poluentes e consolidação dos sistemas de telemetria domiciliária no concelho.
Conclusão da Rede de Praias do Rio Cávado, nomeadamente as praias do Cavadinho e Navarra, cujas intervenções iniciaram-se no atual mandato. Ainda neste capítulo, requalificação das infraestruturas da Praia Fluvial de Merelim S. Paio e alargamento da estrada para o acesso à Praia da Adaúfe e aumento da sua capacidade de estacionamento.
Obtenção de Bandeira Azul para todas as praias fluviais do concelho.
Criação de um Centro de Educação Ambiental integrado na Quinta Pedagógica, promotor da consciência crítica e participativa e da adoção de comportamentos de sustentabilidade, estimulando a participação ativa dos munícipes na proteção do ambiente, num âmbito local e global.
Reabilitação da Ribeira de Panoias e Rio Torto.
Alargar a rede de carregadores elétricos, promovendo a instalação de interfaces de carregamento rápido nas instalações das Entidades e Empresas Municipais. Braga tem de estar bem preparada para a transição para o fim dos motores de combustão, que se adivinha próximo.
Aumentar a consciência de todos para as alterações climáticas e a degradação do ambiente, com tecnologias inovadoras desenvolvendo ações que contribuam para uma cultura de compromisso e mudança de comportamentos, em particular nos mais jovens.
Conceber e implementar um conjunto de instrumentos de gestão integrados de monitorização autárquico operacional que permite a recolha, a gestão e a monitorização de informação não financeira a partir de indicadores ambientais, sociais e económicos, assegurando a análise do desempenho e do impacto do Município do cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.
Criação de uma estrutura que promova e fomente conteúdo relevante sobre os ODS, disponibilizando essa informação a uma escala global, para preparar a atual e as próximas gerações de líderes e profissionais para alcançar os ODS.
Garantir a permanência da cidade de Braga na linha da frente dos melhores rankings de sustentabilidade nacionais e internacionais, nomeadamente o ECO XXI e o CDP for Cities.
Criação de um Fórum para a Sustentabilidade, uma iniciativa que visa promover o diálogo e a cooperação com os principais stakeholders do Município nos temas mais relevantes relacionados com a sustentabilidade.
Criação de uma política de incentivos para a adaptação da cidade de Braga ao Desenvolvimento Sustentável, que permita estimular e acelerar a concretização das metas desta agenda.
Certificar o Município de Braga com pelo menos uma norma internacional no âmbito do Desenvolvimento Sustentável, de modo a garantir os melhores padrões de qualidade de vida na ótica internacional, nomeadamente a ISO 37120.
Criar um código de conduta sustentável, de modo a incentivar uma cultura de sustentabilidade por parte dos colaboradores do universo Municipal.
Desenvolver uma aplicação pioneira para mostrar os valores da pegada ecológica instantânea no edifício do Centro de Juventude de Braga/Pousada da Juventude. Os clientes poderão verificar em tempo real a sua pegada ecológica na sequência da utilização do edifício.
Elaboração de programa para os equipamentos municipais e Freguesias. O Município vai procurar o máximo de autonomia energética, usando os subsídios e apoios disponíveis para tornar os edifícios NZEB (Nearly Zero Energy Building).
Integrar a dimensão da sustentabilidade ambiental na definição e implementação de políticas, programas culturais e em todas as iniciativas desenvolvidas pelo Município.
Preservação e aumento da biodiversidade, nomeadamente através do programa “Charcos com Vida”.
Reforço do número de Bosques Urbanos, aumentando a diversidade da flora em ambiente urbano.
Alargamento da rede de hortas urbanas, escolares e sociais a todo o concelho, a exemplo do que tem sido feito nos últimos oito anos.
Criação e implementação do Regulamento Municipal de Gestão de Espaços Verdes e do Arvoredo Urbano Público.
Criação de Áreas Integradas de Gestão de Paisagem na área Internacional dos Sacromontes.
Criação de mais parques verdes e requalificação de diversos espaços no Município de Braga: Parque Urbano da Ribeira de Castro; Parque Natural entre a EN254 e a EN201; Parque Ecológico do Rio Este (Ferreiros e Lomar); Parque Verde público em Lamaçães.
Instalação de um Observatório vivo dos Parques da Cidade (Parque da Ponte, Parque das Camélias, Parque do Picoto, corredores Azuis e Verdes).
Prosseguir o plano de tornar a iluminação pública mais eficiente.
Reforçar a iniciativa Eco-escolas, no sentido de construir uma nova cultura de sustentabilidade.
Incentivar e apoiar as candidaturas das Juntas de Freguesia a Eco-Freguesia.
Concluir o cadastro da rede de águas pluviais.
Continuação da implementação da Estratégia Municipal para as Alterações Climáticas (EMAAC) ao nível do concelho de Braga.
Criar Brigadas de Vigilância e Monitorização para o Rio Este, como forma de controlar as descargas ilegais.