Daniel Pinto apresenta o futuro a S. Vicente

Foi no Mercado Municipal, num dos projetos estruturais mais importantes para S. Vicente e para Braga, que Daniel Pinto apresentou publicamente a sua candidatura pela Coligação “Juntos por Braga” à Junta de Freguesia. Diante de uma pequena multidão, Ricardo Rio, candidato à Câmara Municipal, agradeceu o trabalho desenvolvido por Jorge Pires, que agora cessa funções enquanto presidente de Junta, e manifestou a sua confiança em Daniel Pinto para em conjunto trabalhar o futuro de S. Vicente.

“Um exemplo de entrega”. Foi assim que Ricardo Rio adjetivou o trabalho de excelência protagonizado por Jorge Pires. Segue-se agora Daniel Pinto, “alguém de extrema competência”.
“Foi isso que ele demonstrou na colaboração direta com o vereador Altino Bessa, na colaboração direta com o Executivo Municipal, ao longo dos último oito anos. É essa competência, essa dedicação, essa serenidade que é tão importante para quem anda na vida pública e que S. Vicente irá beneficiar”, disse Ricardo Rio.

O candidato à CMB começou por abordar alguns projetos implementados ao longo dos últimos oito anos cuja importância extravasa em muito os limites da freguesia de S. Vicente. Desde logo o Mercado Municipal, um equipamento que “estava completamente ao abandono” e que agora ganhou “uma verdadeira segunda vida”, sendo já uma referência nacional e internacional. Logo ali ao lado, estão também os frutos da gestão do gnration, “sede de uma incubadora de grandes projetos inovadores de capacitação empresarial, como é o caso da Startup Braga e um dos polos de vitalidade da atividade e das políticas de juventude do município, um eixo central das políticas de dinamização cultural de uma cidade que rapidamente se guindou a cidade criativa da UNESCO na área das Media Arts”.

Com os olhos postos no futuro, Ricardo Rio lembrou o início do processo de requalificação da Central de Camionagem que hoje está mais segura e mais limpa, garantindo que a ação do município não irá ficar por aí. “Vamos dotar Braga de uma Central de Camionagem tão digna quanto o melhor destino europeu merece”, disse, referindo que a intervenção se irá estender por via da regeneração da Av. General Norton de Matos.

Mas se projetos como a implementação das Zonas 30, que já estão em curso em diversos pontos do concelho, são importantes para a mobilidade dos bracarenses, há em S. Vicente um nó maior para se desatar por onde passam diariamente mais de 100 mil viaturas. “O Nó de Infias é um verdadeiro nó górdio que nós queremos desatar, que vamos desatar”, disse, explicando que já foi aprovado o desenho elaborado pela equipa de arquitetos vencedora do concurso público e internacional lançado em parceria entre a CM e a Infraestruturas de Portugal e que permitirá que a IP lance no próximo ano o concurso para a obra do Nó de Infias. A par desta solução, e com o objetivo de desviar o trânsito de atravessamento do centro da cidade, está a ser trabalhada a extensão da variante do Cávado até
Ferreiros.
A juntar a estes projetos, Ricardo Rio garantiu que ao lado da JF de S. Vicente, a CMB continuará a apostar em projetos que possam melhorar as condições de vida dos cidadãos. Nesse sentido, deu o exemplo da futura requalificação da EB1 da Quinta da Veiga, da sede do Soarense e do projeto para o Bairro da Misericórdia.

Já Daniel Pinto desafiou os presentes a exortar uma mensagem clara aos Vicentinos de que juntos vão “trilhar um caminho de futuro para S. Vicente”, acrescentando que esse caminho “só faz sentido quando partilhado com aqueles que diariamente e nos últimos anos têm contribuído para o desenvolvimento da freguesia. Mulheres e homens de excelência, que representam tudo aquilo que a política deve ser”.

Depois de ter apresentado a sua equipa e de ter dirigido um agradecimento especial a Jorge Pires pela marca que deixou aos Vicentinos, Daniel Pinto lembrou o projeto do Mercado Municipal, ao qual conotou “uma política de compromisso com dinamismo e de preocupação entre gerações”. Sobre obras de grande monta lembrou a urgência de requalificar a Central Camionagem e de desatar o Nó de Infias.

Prosseguiu aludindo a uma freguesia de futuro. Uma freguesia com mais espaços verdes, com a edificação de um novo parque de lazer no Monte Castro, mas também com mais soluções de mobilidade, com o reforço da rede de transportes públicos e com a qualificação da rede viária. Daniel Pinto projeta ainda a ideia de preservar e ampliar o associativismo em S. Vicente, criando um novo Centro Cultural, mas também a construção de um caminho de coesão social através duma nova dinâmica de voluntariado. Lutar por mais competência, premiar o mérito escolar, apoiar as coletividades desportivas, mas sobretudo estar disponível para atender a população, sobretudo para os mais frágeis, são ideias fortes de Daniel Pinto que promete a cada Vicentino estar “com a alma insatisfeita por mais e melhores projetos”.